
Docemente ela avista um clarão de luar.
Que adentra na prateada luz, da bela lua,
E por sonhos, espia a neblina no mar.
Em seus olhos, o brilho da clara alvura...
E na janela ela debruça o sonho aflito,
que permite seu canto aos belos colibris,
Que ao virem a alma da menina num grito,
poisam livres a revoarem e fazem sorrir!
Lentamente o olhar da me
que reflete um coração casto e bonito
Ela sente enfim, o despertar do amor
Que emana da aurora janela guarida,
Sempre vindo despertar nesta menina amiga,
Um amor tão sublime no despertar da vida
Nenhum comentário:
Postar um comentário